e a limpeza dos leitos por onde passam.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Há cerca de 2400 anos, o mestre daoista Zhuangzi (庄子, 370-301 a.C.) contava aos seus discípulos a seguinte parábola:
"Certo homem vivia perturbado ao observar a própria sombra e as pegadas que deixava, que considerava grilhões à sua liberdade. Por isso, decidiu livrar-se delas. Começou a correr, mas sempre que colocava um pé no chão, lá aparecia uma nova pegada, enquanto a sombra o acompanhava sem a menor dificuldade, por maior que fosse a velocidade a que corria.
Julgou que não estava a andar depressa o suficiente, pelo que aumentou a velocidade da corrida.
Até que caiu por terra, morto.
O erro, concluiu Zhuangzi, foi o facto de ele não ter percebido que, se fosse para um lugar sombrio, a sua própria sombra desapareceria; e se tivesse ficado parado, as suas pegadas deixariam de aparecer."
in De Rerum Natura
"Certo homem vivia perturbado ao observar a própria sombra e as pegadas que deixava, que considerava grilhões à sua liberdade. Por isso, decidiu livrar-se delas. Começou a correr, mas sempre que colocava um pé no chão, lá aparecia uma nova pegada, enquanto a sombra o acompanhava sem a menor dificuldade, por maior que fosse a velocidade a que corria.
Julgou que não estava a andar depressa o suficiente, pelo que aumentou a velocidade da corrida.
Até que caiu por terra, morto.
O erro, concluiu Zhuangzi, foi o facto de ele não ter percebido que, se fosse para um lugar sombrio, a sua própria sombra desapareceria; e se tivesse ficado parado, as suas pegadas deixariam de aparecer."
in De Rerum Natura
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
"Somos seres da vida, gerados por ela e é dela que damos testemunho."



Os musgos são representantes do grupo das briófitas e como tal são desprovidos de vasos de condução e tecidos . São constituídos por caulóides, rizóides e filóides. São plantas criptógamas, isto é, que possuem o órgão reprodutor escondido, ou que não possuem flores. Preferem viver em lugares húmidos (são dependentes da água para a reprodução, cuja fase dominante é a gametofítica), e preferem lugares com sombra (umbrófitas). Geralmente atingem poucos centímetros de altura justamente por não possuírem vasos de condução de seiva.
Os musgos são representantes do grupo das briófitas e como tal são desprovidos de vasos de condução e tecidos . São constituídos por caulóides, rizóides e filóides. São plantas criptógamas, isto é, que possuem o órgão reprodutor escondido, ou que não possuem flores. Preferem viver em lugares húmidos (são dependentes da água para a reprodução, cuja fase dominante é a gametofítica), e preferem lugares com sombra (umbrófitas). Geralmente atingem poucos centímetros de altura justamente por não possuírem vasos de condução de seiva.
sábado, 26 de dezembro de 2009
"Os líquenes são seres vivos muito simples que constituem uma simbiose de um organismo formado por um fungo (o micobionte) e uma alga ou cianobactéria (o fotobionte)."
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
A melhor prenda de Natal:
- jantar ao lado do meu sobrinho Tomás!

«Lu Tung: "Tratado sobre o chá"
A primeira chávena humedece-me os lábios e a garganta.
A segunda chávena quebra a minha solidão.
A terceira chávena busca nas minhas entranhas, mas apenas encontra milhares de ideogramas absurdos.
A quarta chávena provoca uma leve transpiração - todos os males da minha vida saem pelos porors.
E à quinta chávena já estou purificado.
A sexta chávena transporta-me aos reinos dos imortais.
A sétima chávena - ah... não posso beber mais!
Só posso sentir a brisa do vento fresco que me levanta as mangas.
Onde está o esílio? Deixem-me cavalgar sobre esta suave brisa que me leva até lá!»
in "Paixão pelo chá" Círculo de Leitores
- jantar ao lado do meu sobrinho Tomás!

«Lu Tung: "Tratado sobre o chá"
A primeira chávena humedece-me os lábios e a garganta.
A segunda chávena quebra a minha solidão.
A terceira chávena busca nas minhas entranhas, mas apenas encontra milhares de ideogramas absurdos.
A quarta chávena provoca uma leve transpiração - todos os males da minha vida saem pelos porors.
E à quinta chávena já estou purificado.
A sexta chávena transporta-me aos reinos dos imortais.
A sétima chávena - ah... não posso beber mais!
Só posso sentir a brisa do vento fresco que me levanta as mangas.
Onde está o esílio? Deixem-me cavalgar sobre esta suave brisa que me leva até lá!»
in "Paixão pelo chá" Círculo de Leitores
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Estivemos e estamos sobre a influência de um vale depressionário muito cavado,
resultado: ventos muito fortes!
Ontem, a palavra que mais ouvi foi "medo", ou melhor,
as palavras "nunca tive tanto medo".
Ficou muita coisa destruída.
É a meteorologia que está mais agreste ou somos nós que estamos mais afastados da Natureza?
Muito mais protegidos e, por isso, muito mais sensíveis e com muito mais coisas a perder...
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Oceano Pacífico
Mar de Bering
Golfo do Alasca
Golfo da Califórnia
Mar de Okhotsk
Mar do Japão
Mar da China Oriental
Mar da China Meridional
Mar de Sulu
Mar de Celebes
Mar de Mindanau
Mar das Filipinas
Mar de Flores
Mar de Banda
Mar de Arafura
Mar de Timor
Mar de Ross
Mar de Amundsen
Mar de Bellingshausen
Oceano Atlântico
Baía de Hudson
Baía de James
Baía de Baffin
Golfo de São Lourenço
Mar do Caribe
Golfo do México
Mar dos Sargaços
Mar do Norte
Mar Báltico
Golfo de Bótnia
Mar da Irlanda
Mar Mediterrâneo
Mar Adriático
Mar de Alborão
Mar Egeu
Mar Negro
Mar de Azov
Mar Jônico
Mar de Ligúria
Mar de Mirtoon
Mar Tirreno
Golfo de Sidra
Mar de Mármara
Mar de Creta
Canal da Mancha
Mar de Weddell
Oceano Índico
Mar Vermelho
Golfo de Áden
Golfo Pérsico
Mar de Aral
Golfo de Omã
Mar Arábico
Baía de Bengala
Oceano Ártico
Mar de Barents
Mar de Kara
Mar de Beaufort
Golfo de Amundsen
Mar de Chukchi
Mar de Laptev
Mar de Bering
Golfo do Alasca
Golfo da Califórnia
Mar de Okhotsk
Mar do Japão
Mar da China Oriental
Mar da China Meridional
Mar de Sulu
Mar de Celebes
Mar de Mindanau
Mar das Filipinas
Mar de Flores
Mar de Banda
Mar de Arafura
Mar de Timor
Mar de Ross
Mar de Amundsen
Mar de Bellingshausen
Oceano Atlântico
Baía de Hudson
Baía de James
Baía de Baffin
Golfo de São Lourenço
Mar do Caribe
Golfo do México
Mar dos Sargaços
Mar do Norte
Mar Báltico
Golfo de Bótnia
Mar da Irlanda
Mar Mediterrâneo
Mar Adriático
Mar de Alborão
Mar Egeu
Mar Negro
Mar de Azov
Mar Jônico
Mar de Ligúria
Mar de Mirtoon
Mar Tirreno
Golfo de Sidra
Mar de Mármara
Mar de Creta
Canal da Mancha
Mar de Weddell
Oceano Índico
Mar Vermelho
Golfo de Áden
Golfo Pérsico
Mar de Aral
Golfo de Omã
Mar Arábico
Baía de Bengala
Oceano Ártico
Mar de Barents
Mar de Kara
Mar de Beaufort
Golfo de Amundsen
Mar de Chukchi
Mar de Laptev
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
A cultura do “contenta-te com o que nasceste”
reino dos céus, paraíso, possibilidades
A cultura do “busca para além dos teus limites”
reino das profundezas, inferno, impossibilidades
"Busca para além dos teus limites contentar-te com o que nasceste"
"Contenta-te: os limites que buscas estão além do para que nasceste"
reino dos céus, paraíso, possibilidades
A cultura do “busca para além dos teus limites”
reino das profundezas, inferno, impossibilidades
"Busca para além dos teus limites contentar-te com o que nasceste"
"Contenta-te: os limites que buscas estão além do para que nasceste"
domingo, 20 de dezembro de 2009
"Quis ser o som. É a única onda a que ela atendia.
Quis existir como a música, em lugar nenhum, além dos mapas da linguagem."
in Kyoto Meditations
Desde que conheci a Massagem Tui Na (da Medicina Tradicional Chinesa)
e agora a Massagem de Som com as Taças
que evolui em mim o sentimento
de querer estar aqui agora,
não querer ir para outro lugar diferente deste
aqui agora.
Quis existir como a música, em lugar nenhum, além dos mapas da linguagem."
in Kyoto Meditations
Desde que conheci a Massagem Tui Na (da Medicina Tradicional Chinesa)
e agora a Massagem de Som com as Taças
que evolui em mim o sentimento
de querer estar aqui agora,
não querer ir para outro lugar diferente deste
aqui agora.
sábado, 19 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Quando pensamos pequeno e muito dirigido para um tema, o mundo torna-se enorme e cheio de coisas assustadoras e intransponíveis.
Quando pensamos grande, muito diverso e universal, o mundo torna-se pequeno, cheio de lugares famíliares com muito espaço para nos expandirmos sem barreiras.
Torna-mo-nos maiores quando observamos pequenas coisas.
Torna-mo-nos menores quando observamos grandes coisas.
Para observar o mundo microscópico precisamos ampliar a nossa visão.
Para observar o mundo macroscópico também precisamos ampliar a nossa visão.
Só com a nossa visão humana, alcançamos um curto espaço relativamente àquele que podemos alcançar com ajuda de instrumentos.
Quando pensamos grande, muito diverso e universal, o mundo torna-se pequeno, cheio de lugares famíliares com muito espaço para nos expandirmos sem barreiras.
Torna-mo-nos maiores quando observamos pequenas coisas.
Torna-mo-nos menores quando observamos grandes coisas.
Para observar o mundo microscópico precisamos ampliar a nossa visão.
Para observar o mundo macroscópico também precisamos ampliar a nossa visão.
Só com a nossa visão humana, alcançamos um curto espaço relativamente àquele que podemos alcançar com ajuda de instrumentos.
Hoje, quando acordei, o meu quintal estava cheio de cantares de pássaros.
Olhos vagabundos no "O Pico da Montanha (é onde estão os meus pés)
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
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