quinta-feira, 15 de setembro de 2011

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"Quando a vida começa,
o Universo ondula
e desponta nas dez-direcções.
Cada um dos seres é o ente-coração desta onda cósmica.

Para amigos queridos e almas distantes, para todos os planetas,
infinitas qualidades de ondas ecoam e fundem-se na
cósmico-eco-sinfonia, inevitavelmente.
Assim, um Universo de ondas coexistentes,
sem forma, sem si, sem fim, ondulante,
no ventre da mãe universal.

Uma lâmina de erva trémula em frente aos meus olhos,
aponta agora a minha mais íntima vocação."
in "Folhas caem, um novo rebento" de Hôgen Yamahata
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