sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

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Venho aqui completamente em Paz
para o teu Ser vir

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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

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Gostamos de ler linhas bonitas sobre nós.

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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015


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Em torno do Sol, junto comigo,
ondula um Mar de Corações Pulsantes como o meu!

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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

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.Será que compreendemos e abraçamos os desígnios do nosso Coração?
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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

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"é super bom..."
e

BUUMMMM

não foi uma Estrelinha

foi uma Super Nova que nasceu no meu Coração!

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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

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.Um Abraço Especial!
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

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.O que é que te faz feliz?
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

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.água suspensa iluminada
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

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.As pessoas que habitam o Coração

como é que as pessoas vão para o Coração
dão as mãos
sintonizam os batimentos
e gera-se o calor que as dissolve umas nas outras 
e no coração maior
e acontece uma festa.
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"Em japonês, a essa infinita cadeia de suposições e hipóteses que nos desvia do encontro com a realidade, chamamos de Mimizu No Tawagoto, o que significa: lengalenga de uma minhoca. Esteja apenas aqui, olhe directamente para esta realidade."
in "Folhas caem, um novo rebento" de Hogên Yamahata
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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

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.Já lá vão 17 anos
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domingo, 8 de fevereiro de 2015

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Plexo Solar
O coração repousa sobre diafragma
como o Sol repousa sobre o horizonte.
E fica tudo dourado.


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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015


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"Hoje está um dia de rosas" disse o pai.
"Antigamente usava-se esta expressão para estes dias de Sol de Inverno".
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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015



























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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

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O meu pai passa com o saco das raspas para acender o fogo na salamandra e diz:
"- Inspira aqui este perfume! São raspas de casquinha velha. Uma maravilha!"
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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

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domingo, 1 de fevereiro de 2015

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"Já alguma vez viram a espuma ou as bolhas de ar à superfície da água? Algumas conseguem manter-se à superfície da corrente durante um quarto de segundo, ou meio segundo, outras mantêm-se cerca de um minuto, até que, por fim, desaparecem. Neste mundo, através do tempo e do espaço, conseguirão vocês encontrar uma só coisa que não seja uma bolha de ar? Conseguem?
Esta mão parece ser minha, aparenta ser sólida e estável enquanto mantiver a sua própria forma, mas daqui a trinta anos já não será minha. Não será uma mão, mas um minúsculo pedaço de terra, de fumo ou de ossos. Mesmo os ossos não serão capazes de se manter como ossos. Portanto, esta mão não é realmente minha, mas uma espécie de bolha de ar à superfície de um rio que, constantemente, flui. Este corpo inteiro, este edifício, esta cidade, este país, este universo e todos vocês... tudo isto é como uma bolha de ar à superfície da corrente desse mesmo rio. Não é? Não seremos?
Conseguem descobrir uma só pedra que não seja efémera? Tudo se transforma, desaparece e, incessantemente, nasce de novo, numa completa inter-relação com tudo e com todos os seres. Em terminologia budista, chamamos a isto o "Vazio". Ao fim e ao cabo, não conseguimos encontar nada que não seja uma bolha de ar."

"Folhas caiem, um novo rebento"
Hôgen Yamahata.
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olharmos o mesmo
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