quarta-feira, 31 de maio de 2006

ser uma Flor para ti

sábado, 27 de maio de 2006

DILÚVIO



terça-feira, 23 de maio de 2006

segunda-feira, 22 de maio de 2006

As Flores serão vaidosas?

sexta-feira, 19 de maio de 2006

E

quando ultrapassamos uma quantidade de anos de vida temos que desaprender as coisas todas que tínhamos adquirido.
Se a uma dada altura o corpo não existe e tudo se passa à velocidade da transmissão eléctrica de neurónio em neurónio, depois de ultrapassar essa quantidade de anos, inevitavelmente, é o corpo que nos desacelera.
São os ossos que se deformam e desaprendemos o agarrar das coisas e a flexibilidade dos movimentos.
Em vez de sermos nós a cuidar da nossa vida, é alguém que esteja connosco que tem esse papel, tal como quando éramos bébés.
Até se chega a ter que usar a fralda e a terem que nos dar banho.
Tal como uma criança dependente tem que ser arrumada no jardim de infância, a idade arruma-nos num lar.
Aqueles que vivem à velocidade dos neurónios não têm o tempo lento dos que vivem ao sabor e com o peso das dores acumuladas no corpo.
Aprende-se muita coisa que se tem que aprender mais tarde que se tem que desaprender para continuar a viver.

temos uma Sede Profunda de Poesia na Vida

temos uma Sede Profunda de Poesia na Vida

vamos beber um e outro gole ao Céu, ao Mar, aos teus Sorrisos, à Luz das casas brancas, à sombra das ramificações de folhas das Árvores, às curvaturas das Pétalas das rosas, à suavidade dos gestos das tuas Mãos ou à Violência de um embate brusco, à beleza das rugas da pele e dos penhascos da Terra e à Libertação da Morte e à admirável vibração da língua e da garganta do Cantar dos Pássaros.

temos sempre Sede

a Poesia é tão importante como o Coração a bater e o Sangue a correr nas veias, é mesmo a Fonte da nossa Energia

temos sempre Sede de Poesia.
a Poesia que não se esgote, pois temos sempre Sede.
a.mar

Vale-nos o Mundo, que gira sempre e a cada nova volta que damos satisfazemos um bocadinho da Sede profunda.

quarta-feira, 17 de maio de 2006

terça-feira, 16 de maio de 2006

e ficava a Flor em silêncio, no meio das suas pétalas,
talvez pensar sózinha num ambiente de suavidade
lhe trouxesse a respostas...
"Pensamento no Interior das Pétalas"
óleo s/tela ( 80 cm x 100 cm)

quinta-feira, 11 de maio de 2006

terça-feira, 9 de maio de 2006

quinta-feira, 4 de maio de 2006

AMIGUINHOS:

quarta-feira, 3 de maio de 2006

terça-feira, 2 de maio de 2006