domingo, 26 de fevereiro de 2012

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sábado, 25 de fevereiro de 2012

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

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Um Abraço de a.mar!
Hoje faz 39 anos que comecei a minha viagem em torno do Sol com esta configuração com que me apresento, porque nascer, nasci mesmo quando os meus pais nasceram ou antes quando nasceram os meus tetravós, ou melhor quando nasceu a vida na Terra ou mesmo antes quando nasceram as Estrelas ou quando nasceu o Universo ou ainda antes disso.
Como a qualquer momento posso perder esta configuração com que me reconheces, eu venho por este meio mandar
Um Abraço de Gosto Muito de Ti, Amigo deste meu Coração,
que um dia desta viagem pelo Universo bateu ao lado do teu e considera todos os Corações que batem como Amigos!
Cuida bem de ti alimentando com bem-estares o teu Coração!

a.mar


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sábado, 18 de fevereiro de 2012

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.sutra do coração
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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

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Onde andas nuvem negra? Chuva adorada? Onde andas trovoada?
É só este céu azul vazio onde não acontece nada...
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

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O espaço e o tempo

" Penso no tipo de existência que os bosquímanos conduziram nesta região durante milhares de anos, vivendo regalados à base de frutos secos, roedores, folhas, lagartos, poças de água. Como será a estrutura mental de um aborígene?
Entre cada árvora ou objecto relevante na paisagem passam horas de caminho. Que pode acontecer entretanto que lhes ocupe a atenção? Que importância dão à passagem do tempo? E que noção têm do espaço? Devem possuir uma facilidade impressionante para a abstracção, caminham durante horas e nada acontece que os obrigue a focar a atenção, a direccionar os pensamentos num dado sentido.
Por contraste, que díficil deve ser para um indiano divagar. Imagino a atenção constante e inconsciente ao fluxo de gente, ao barulho, à alegria, à arquitectura, aos mercados, às ruas da Índia. Imagino o esforço de um indiano para se abstrair do cheiro das especiarias, do ritual religioso, do excesso de cores e formas, da casa apinhada de primos, da bisavó que canta do bébé que chora. Como se distanciar do excesso de vida na Índia? Daí a enorme importância da meditação, ou seja, técnicas de concentrar a mente num ponto de fuga. A meditação é a única forma de privacidade do indiano, a única viagem possível da Ásia até às planícies desoladas e surreais das várias 'namaqualandas' da mente."


in 'Expresso', de 10 de Junho de 2006
"Um dia a mais em Namaqualand"
por Gonçalo Cadilhe

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

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