"Estou num desfiladeiro de penhascos amarelos que se desfazem, envergonhada por estar sem a minha roupa, a minha barriga mole à mostra, a minha virtude à mostra. Em que outro lugar estaria eu assim, exposta, para além da cama ou do banho?
No consultório médico. No hospital, na doença, na dor. para ser curada aí, também tenho que estar nua, Tenho que me deixar ser vista."
ANATOMIA DE UMA ROSA
quarta-feira, 11 de julho de 2007
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