"A minha peregrinação iniciou-se não somente em “terras sagradas”, mas também no infindável e criativo campo da mente, onde tendências e conceitos habituais se mostram como as causas que moldam a forma como experiencio a realidade ao meu redor. Foi como se Buda se manifestasse e falasse: “Ei, estás de óculos? (risos) Tudo depende de “como” olhas. Terras sagradas e pessoas preciosas estão em todos os lugares. O que as torna especiais ou não, és tu próprio, é o modo como as percebes!”O que encontraria pela minha caminhada a frente na Índia mostrava-se uma grande incógnita!"
Gabriel
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
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