segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Eu estava a assistir a um documentário passado numa aldeia do Nepal, em que uma aldeã necessitava de ajuda porque sofria dumas dores de estômago muito fortes. Reuniram-se os chamãs construiram um tambor especialmente para a cerimória.
Juntaram-se todos à volta da música, do fogo e das bebidas espirituais. Cantaram, dançaram, entraram em transe, negociaram com os deuses e dançaram com a senhora no meio e sózinhos e terminou a cerimónia.

Isto não é um carnaval?

Não é o dar o aval a outras má(i)scaras ( que não a nossa) na nossa carne?
Assim como aprendemos a andar, como aprendemos a falar, o nosso cérebro aprende os caminhos para os mundos inconscientes. Aprende o caminho para ver outras luzes e ouvir outros sons, descodificar outras linguagens.

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