sábado, 28 de agosto de 2010

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"Como nesta noite, tinha-se sentido solitário, mas bem depressa descobrira a riqueza duma solidão. A mensagem desta música chegava-lhe unicamente a ele entre os medíocres, com a doçura dum segredo. O mesmo se passava com o sinal da estrela. Era-lhe falada, por cima de tantos ombros, uma linguagem que só ele entendia."

in "Voo nocturno" de Antoine Saint-Exupéry
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3 comentários:

Vítor disse...

Este livro é o exemplo perfeito da nostalgia da vida, hehehe.

a.mar disse...

nocturno voo

a.mar disse...

nostalgia - nostra algia - nossa dor