domingo, 15 de maio de 2011

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32. - Um homem perdeu o machado e desconfiou do filho de um vizinho. Observou os seus movimentos: eram os de um ladrão de machados; observou a sua fisionomia: era a de um ladrão de machados; analisou as suas palavras: eram as de um ladrão de machados. Seus movimentos, a sua aparência denotavam um ladrão de machados. Depois, cavando um fosso, o nosso homem encontrou o seu machado. Reviu mais tarde o filho do vizinho em questão: os seus movimentos, a sua aparência não eram mais os de um ladrão de machados."

in "tratado do vazio perfeito" de Lie Tse
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2 comentários:

Ana Carvalho disse...

olá!
de facto a realidade varia muito de acordo com a forma como olhamos para ela :)
bjs

a.mar disse...

Tanto mesmo. Varia tanto.

:)