quarta-feira, 16 de maio de 2007

Estar com os Adiafa ontem e os cantares alentejanos, fez-me pensar que cada vez cantamos menos.
Trabalhamos com máquinas que destróiem o silêncio outrora preenchido com o ritmo dos instrumentos de trabalhar ao ritmo humano.
Os cafés e os bares estão hoje cheios de televisão e música.
Já não sabemos o tom da nossa voz e cada vez ele tem que soar mais alto e estridente e de concorrer com a desigualdade

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