segunda-feira, 14 de maio de 2007

o meu Coração nas Nuvens
a minha Família nas Nuvens


do folheto da exposição
o meu Coração, no jardim, é forte, vermelho vivo.
Vivo
Respiro
Pulsa o meu Coração

Vivo de quê?
Das coisas do Mundo, da harmonia do Universo, das alegrias que o meu Coração sente.
Sempre trago no bolso um valor para a troca que é necessário nas relações que mantenho.
Tiro uma lição da minha experiência: é preciso ter cuidado com a alimentação, com os nutrientes que o nosso Corpo absorve, com os quais ele se constrói. O Corpo é o nosso instrumento de vida e o meio de agirmos no Universo.
Leia-se Corpo físico e espiritual

Alguém, um dia, pegou no ritmo do Coração e o pôs como medida do nosso Tempo: um segundo, uma pulsação, se tivermos em conta a pulsação normal ideal de sessenta pulsações por minuto.
A pulsação do coração é a primeira medida do nosso Tempo: o segundo
O Coração, um dos principais orgãos do Corpo.
Aquele a que recorremos para verificar a vida de um Ser.
Simples pulsação
Rápido segundo
Os momentos que me fizeram reunir aqui estes símbolos, estas linhas e cores das flores, num ritmo musical do bater do Coração sobre as linhas das vinhas dos socalcos dos montes do Douro.
Resta-me agradecer a oportunidade de as mostrar aqui neste museu dedicado à região e aos minérios de que a Terra é constituída e o Tempo que me concederam para lhes mostrar o que me vai no Coração, circula no Corpo, as cores da Luz que os meus olhos captam e que as minhas mãos conseguem traduzir.

Margarida


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