consigo perceber que é magnífico respirar.
Entra o Ó pela minha conduta respiratória.
Há em mim por todo o lado um H de Humano e outro H de Hora a que o Homem se juntou com Amor à Mulher.
E dois agás e um ó juntos são qualquer coisa tão fértil, que circula por todo o Mundo sempre a fluir, sempre a transformar-se, mais duro, menos duro, volátil.
Ainda há pouco tempo andava nas nuvens, caíu dura, às bolinhas geladas na minha Terra, dissolvi-a na minha sede e entrou para mim. Anda junto do meu Coração, Pulmão, Rim e vai sair de novo.
Vai de novo no fluir dos rios, mares e nuvens e meu corpo e corpos de árvores e sei lá mais onde.
Dou-me conta que é magnífico respirar!
E que dentro deste respirar dentro de mim tenho o Mundo.
Até a palavra Hidrogénio me faz pensar na hidrogenialidade.
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