segunda-feira, 2 de março de 2009
no princípio não havia nada
(bem... haveria qualquer coisa, pois na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se tranforma)
depois vieram os dias da criação. em cada dia se cria o que cada dia é.
Fez-se Luz.
e a Luz deixou que os meus olhos vissem o brilho dos teus olhos.
Trocámos brilhos.
Tocá-mo-nos a primeira vez.
Quando juntas a semente ao interior da Terra, nunca sabes como vai ser a planta, como vai ser a vida dela, se vai crescer ou não.
Depende tudo de tanta coisa...
Ela só vai ser um nadinha daquilo que eu perspectivei quando a juntei, informe, à Terra, para aí uns dois por cento.
demora tanto tempo até aparecer o rebento.
E o rebento não tem nada a ver com a semente e não terá nada a ver com a planta e muito menos com o fruto.
Mas todos são feitos da mesma coisa.
É como a apaixonação.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário