Também penso que será útil dar tanto ênfase às coisas muito boas que nos acontecem, como às coisas menos boas.
Só o ênfase necessário para as compreendermos.
Penso no equilíbrio do diagrama do Tai Chi. Na impermanência. No constante fluir.
Mesmo nos momentos de maior tendência para qualquer coisa, há sempre um pedacinho do seu oposto. Nunca somos absolutamente plenos de qualquer coisa.
E o Todo é feito de todas as partes.
terça-feira, 7 de abril de 2009
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