domingo, 18 de abril de 2010

"Quando a vida começa,
o Universo ondula
e desponta nas dez-direcções.
Cada um dos seres é o ente-coração desta onda cósmica.

Para amigos queridos e almas distantes, para todos os planetas,
infinitas qualidades de ondas ecoam e fundem-se na
cósmico-eco-sinfonia, inevitavelmente.
Assim, um Universo de ondas coexistentes,
sem forma, sem si, sem fim, ondulante,
no ventre da mãe universal.

Uma lâmina de erva trémula em frente aos meus olhos,
aponta agora a minha mais íntima vocação."
in "Folhas caem, um novo rebento" de Hôgen Yamahata



















3 comentários:

Adriana C. Braga disse...

A sensibilidade que você transmite me encanta e surpreende sempre.
Belíssimo pensamento.
Grande abraço!

Adriana C. Braga disse...

...ahhh e o que dizer das imagens então???
Sem palavras.

a.mar disse...

Um Abraço, Adriana!
Obrigada!