Hoje a nuvem stratus tapou os raios de Sol.
O nevoeiro ou névoa é uma nuvem stratus cuja base está no solo ou perto dele e reduz a visibilidade a até um quilómetro (com visiblilidade inferior a um quilómetro, ocorre uma neblina. Pode ter origem no calor emitido durante a noite, em ar húmido que se move na horizontal e é arrefecido por baixo ou aparecer entre o ar quente e o ar frio numa frente.
O nevoeiro ou névoa é uma nuvem stratus cuja base está no solo ou perto dele e reduz a visibilidade a até um quilómetro (com visiblilidade inferior a um quilómetro, ocorre uma neblina. Pode ter origem no calor emitido durante a noite, em ar húmido que se move na horizontal e é arrefecido por baixo ou aparecer entre o ar quente e o ar frio numa frente.
Ontem à noite podia ver-se um enorme halo em volta da Lua devido aos cirrostratus.
Os cirrostratus são nuvens com a aparência de um véu muito fino, esbranquiçado e transparente, de algumas centenas de metros de espessura, que pode chegar a cobrir o céu todo. Desenvolvem-se a partir dos cirrus e também são formados por cristais de gelo.
Formam-se em massas de ar estável, quando a humidade é baixa e a temperatura é relativamente elevada. Quando são seguidos de nuvens médias, anunciam muitas vezes, com 1 ou 2 dias de antecedência, uma tempestade que se aproxima. Por vezes são quase imperceptíveis e revelam-se apenas por um halo (fotometeoro) em volta da Lua ou do Sol, resultante da refracção da luz nos cristais de gelo.
O halo mais comum de se observar é um anel de luz a 22º da Lua ou do Sol que se deve a duas refracções consecutivas da luz ao entrar e ao sair dos cristais hexagonais de gelo com diâmetros inferiores a 20,5 mícron (o ângulo do halo depende do diâmetro dos cristais).
Formam-se em massas de ar estável, quando a humidade é baixa e a temperatura é relativamente elevada. Quando são seguidos de nuvens médias, anunciam muitas vezes, com 1 ou 2 dias de antecedência, uma tempestade que se aproxima. Por vezes são quase imperceptíveis e revelam-se apenas por um halo (fotometeoro) em volta da Lua ou do Sol, resultante da refracção da luz nos cristais de gelo.
O halo mais comum de se observar é um anel de luz a 22º da Lua ou do Sol que se deve a duas refracções consecutivas da luz ao entrar e ao sair dos cristais hexagonais de gelo com diâmetros inferiores a 20,5 mícron (o ângulo do halo depende do diâmetro dos cristais).
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